Cemitério Memorial Parque das Cerejeiras

Músicas são presença constante em nossas vidas, acompanhando-nos em todos os momentos, sejam eles de alegria ou de tristeza. Elas têm o poder de expressar aquilo que muitas vezes não conseguimos colocar em palavras, traduzindo nossos sentimentos em melodias e letras que ressoam em nossa alma. 

Em momentos de celebração, a música mantém a alegria e, em momentos de dor, como a perda de alguém que amamos, ela nos oferece consolo, além de ser uma forma de nos conectarmos com nossas emoções. Ou seja, até mesmo nesse momento tão difícil, há uma trilha sonora que nos guia no momento do luto, ajudando-nos a processar e a lidar com a ausência de quem partiu.

Sendo assim, entre os diversos aspectos que compõem uma despedida, a escolha das músicas é particularmente significativa. Elas têm o poder de evocar memórias, auxiliar na expressão de emoções e proporcionar conforto, seja por meio de uma canção que o falecido amava, seja por músicas que transmitem mensagens de paz e consolo. 

Neste texto, exploraremos a importância da música em funerais e discutiremos como selecionar as mais adequadas para a ocasião, garantindo que a despedida seja tão única quanto a vida que está sendo celebrada.

Músicas em velórios e funerais é uma antiga tradição.

O uso de músicas em funerais e velórios remonta a tempos antigos, com registros históricos que comprovam sua presença nesses rituais há milhares de anos. 

Para os egípcios, por exemplo, a música era uma forma de conectar os humanos aos deuses. Há diversos registros em tumbas e templos que mostram que, durante as cerimônias fúnebres, eles tocavam flauta, harpa e alaúde, pois acreditavam que a música faria com que o falecido ganhasse vida após a morte.

Na Grécia Antiga também havia a tradição de usar música em velórios e funerais. Era comum que os coros cantassem lamentos fúnebres para os presentes expressarem sua dor e para que o espírito se mantivesse acompanhado nessa passagem da terra para o céu. 

Desde então, a música continuou a evoluir como um elemento central nos ritos de passagem, variando conforme as culturas e tradições, mas mantendo sua função de consolar os vivos e homenagear aqueles que partiram.

Por que colocar músicas para acompanhar velórios e funerais?

Desde músicas religiosas até canções instrumentais, as melodias escolhidas para um funeral ajudam a criar uma atmosfera de reflexão, respeito e acolhimento. Elas têm a capacidade de tocar a alma, trazendo à tona sentimentos profundos que muitas vezes são difíceis de expressar verbalmente. 

Por isso, em um momento em que as palavras podem parecer insuficientes para expressar a dor da perda, a música pode ajudar a cumprir esse papel.

Além de oferecer suporte para a expressão emocional, a presença da música em funerais também é uma bela forma de homenagear o falecido. Ao escolher músicas que lhe eram significativas, a cerimônia se torna um espaço de reflexão autêntica sobre sua vida, suas particularidades e seus valores. 

Por exemplo, se a pessoa era apaixonada por um gênero musical específico ou tinha uma canção favorita, incluí-los no velório ou funeral pode ser uma forma carinhosa de honrar sua memória. Isso não apenas ajuda a personalizar a cerimônia, mas também proporciona aos enlutados uma conexão mais profunda com o falecido, permitindo que eles sintam sua presença de maneira mais forte e tangível.

Dicas de como escolher as músicas para um funeral ou velório.

A seleção das músicas para um funeral ou velório é uma tarefa delicada e que requer atenção cuidadosa. O primeiro passo é entender o tipo de cerimônia que será realizada.

É importante entender se o local da cerimônia é adequado para a trilha sonora desejada. Um espaço público, como um cemitério, terá regras próprias de convivência entre visitantes, que podem limitar o volume ou forma de apresentação da canção.  

Se for um funeral religioso, pode haver restrições sobre o tipo de música que pode ser tocada. Nesse caso, é importante consultar o celebrante ou líder religioso para garantir que as músicas escolhidas estejam em conformidade com as práticas da fé. 

Em cerimônias não religiosas, há mais flexibilidade, permitindo que a música reflita os gostos pessoais do falecido e das pessoas que estão organizando o velório e cortejo.

Outro aspecto a considerar é o tom que se deseja estabelecer durante o velório. Algumas pessoas preferem uma atmosfera solene e tranquila, enquanto outras optam por uma celebração da vida, com músicas mais alegres e vibrantes. 

A escolha da música deve, portanto, alinhar-se com o objetivo da cerimônia e com os desejos do falecido, caso tenha havido uma conversa prévia sobre o assunto. 

Em muitos casos, uma boa opção é criar uma playlist que inclua uma mistura de músicas introspectivas, que permitam momentos de reflexão, com outras mais reconfortantes, que ofereçam esperança e consolo.

Quais são as músicas mais tocadas em velórios e funerais?

As músicas escolhidas para tocar em velório e funeral variam amplamente dependendo das preferências culturais, religiosas e pessoais. No entanto, algumas canções são frequentemente escolhidas para essas ocasiões devido ao seu impacto emocional e ao seu poder de acolhimento por meio das letras e melodias. 

Uma das músicas mais populares em velórios e funerais é “Ave Maria”, seja em sua versão cantada ou apenas instrumental. Muitas pessoas a consideram reconfortante, por significar um pedido de auxílio e paz para a alma do falecido e para aqueles que estão sofrendo com a perda. Por essa razão, “Ave Maria” é uma música que transcende o âmbito religioso, o que contribui para sua popularidade em velórios e funerais.  

A melodia simples e a letra emotiva de “Amazing Grace”, de John Newton, ressoam profundamente em momentos de despedida, oferecendo conforto aos enlutados ao lembrar que, mesmo em tempos de dor e perda, a graça divina pode trazer esperança e paz. Essa música também transcende barreiras religiosas e culturais, sendo reconhecida e apreciada por pessoas de diferentes crenças como um símbolo de consolo e superação.

Para aqueles que são cristãos ou que acreditam em vida após a morte, a música “Além do Rio Azul”, de Carlos Moysés, traz uma bonita mensagem de consolo, sugerindo que a morte não é o fim, mas o começo de uma nova jornada em um lugar onde não há mais dor, sofrimento ou separação. Pelo contrário, “ali tudo é vida, tudo é paz”, conforme diz a letra.

 “Somewhere Over the Rainbow”, do havaiano Israel Kamakawiwo’ole, é outra canção popular no momento de luto. A beleza e suavidade da melodia composta no ukulele proporciona uma sensação de acolhimento e amparo, ajudando a acalmar o coração e a mente de quem acabou de perder um ente querido.

Para os familiares e amigos que desejam celebrar a vida e personalidade do falecido, “My Way”, de Frank Sinatra, é uma boa escolha de música para tocar em velório. O eu-lírico da canção conta sua história, dizendo que sua vida foi completa e da maneira que ele quis. Houve desafios pelo caminho, mas todos enfrentados de cabeça erguida. Assim, “My Way” se torna uma maneira de honrar essa personalidade única, deixando uma mensagem de força e determinação.

Outra música que serve para honrar a memória do falecido é “Wind Beneath My Wings”, de Bette Midler. Ela transmite a mensagem de que, embora a pessoa possa ter partido, sua influência e amor continuarão sendo os pilares para aqueles que ficaram.

É importante lembrar que as músicas escolhidas para tocar em um velório ou funeral continuam tendo um impacto significativo na vida de familiares e amigos, por isso é fundamental selecionar canções que ofereçam conforto e ressoem positivamente nos enlutados. Escolher músicas que tragam essa sensação de acolhimento, paz e significado pode ajudar a suavizar o caminho da dor e promover um espaço para a cura emocional ao longo do tempo.

 

A perda, inevitável e intrínseca à condição humana, é uma experiência universal que transcende barreiras geográficas e temporais. 

No entanto, a maneira como diferentes culturas encaram e lidam com a perda varia significativamente, sendo moldada por tradições, crenças e valores únicos.

Esse mergulho nas diferentes abordagens culturais à perda é um convite para explorar como sociedades ao redor do mundo compreendem e enfrentam o luto, podendo ser até uma maneira de aprender com elas. 

Cada cultura, enraizada em sua própria história e visão sobre a vida, oferece uma perspectiva singular sobre a dor da perda, revelando a riqueza da diversidade humana em meio à adversidade.

O luto no Ocidente: uma jornada individual e terapêutica.

Nos países ocidentais, como o Brasil, o luto é frequentemente considerado uma experiência profundamente pessoal devido a uma série de fatores culturais e psicossociais. A ênfase na autonomia individual, que é uma característica marcante dessas sociedades, contribui para a visão de que o processo de enfrentar a perda é, em sua essência, uma jornada solitária e singular. 

Essa percepção favorece a ideia de que cada pessoa deve trilhar seu próprio caminho no luto, expressando suas emoções de maneira única e procurando seu próprio processo de cura. Além disso, a influência da psicologia contemporânea, que coloca um forte foco na individualidade e na expressão emocional, reforça a concepção de que a dor da perda está ligada à experiência singular de cada um. 

Dessa forma, para a cultura ocidental, é fundamental reconhecer e aceitar as próprias emoções, permitindo-se sentir a tristeza, a raiva, a frustração, a saudade e qualquer outra manifestação que possa surgir. 

A expressão desses sentimentos, seja através da conversa com amigos e familiares ou por meio de práticas terapêuticas, como a psicoterapia, pode proporcionar um espaço vital para a compreensão e aceitação do luto.

Maneiras de encarar a perda no Oriente: comunhão e respeito pelos antepassados.

Diferentemente das sociedades ocidentais, em muitas culturas orientais o luto é encarado como uma experiência coletiva e contínua. A relação entre os vivos e os mortos é vista como interligada e a comunicação com os antepassados desempenha um papel fundamental. 

Em países como China e Japão, rituais ancestrais são realizados regularmente para honrar os falecidos. O respeito por eles é mantido não apenas através de cerimônias formais, mas também por meio de práticas diárias, como a oferta de alimentos e orações. 

Nesse contexto, a perda é considerada parte integrante da jornada da vida e o luto não é encarado como um processo a ser concluído, mas, sim, como uma prática contínua de respeito e lembrança.

África: a conexão com a natureza como forma de encarar a perda.

No continente africano, a diversidade cultural se reflete em uma variedade de abordagens ao luto, muitas das quais são caracterizadas por rituais vibrantes, como através de danças, cânticos e cerimônias elaboradas que celebram a vida do falecido. 

A morte é vista como uma transição natural e o luto é uma oportunidade para homenagear e lembrar daqueles que partiram. 

A natureza desempenha um papel significativo, com árvores, rios e montanhas frequentemente considerados como partes sagradas da jornada espiritual. Essa abordagem ressalta a interconexão entre os seres humanos e o meio ambiente, oferecendo uma perspectiva única sobre a perda e a continuidade da vida.

Um exemplo disso são os Acãs, um grupo étnico de Gana e Costa do Marfim. Eles realizam um ritual de luto conhecido como “Sasa”, que se destaca por sua profunda integração com a natureza. 

Durante o Sasa, os participantes se dirigem a ambientes naturais, como rios ou áreas verdes, onde realizam cerimônias envolvendo libação, o ato simbólico de derramar líquidos como oferenda aos antepassados. Elementos da natureza, como folhas, flores e ramos, são incorporados para criar arranjos simbólicos que representam a transição da vida para a morte, celebrando a ciclicidade da existência.

 Essa prática não apenas fortalece os laços culturais e espirituais, como também sublinha a importância da natureza como uma parte importante da experiência humana diante da perda.

Indígenas e sua forma de encarar a perda: espiritualidade e círculos de apoio.

No contexto das comunidades indígenas, a percepção e a vivência da perda são profundamente influenciadas pela espiritualidade. Muitas tribos nativas encaram a morte não como um fim absoluto, mas como uma transição para outro plano de existência. 

Esse entendimento fundamental molda a maneira como o luto é abordado, integrando elementos espirituais que visam não apenas a cura emocional, mas também a cura espiritual.

Os rituais espirituais desempenham um papel central no processo de luto. Essas práticas frequentemente buscam conectar os enlutados com a dimensão espiritual da existência, proporcionando um caminho para lidar com a dor emocional de maneira holística

Tais rituais podem incluir cerimônias específicas, como rezas, cantos e danças, destinadas a honrar o falecido e facilitar a transição da alma para o além.

Além disso, a importância dos círculos de apoio comunitário é evidente. Eles oferecem um espaço seguro e inclusivo para que os membros da comunidade compartilhem suas histórias, memórias e sentimentos relacionados à perda. A troca dentro desses círculos não apenas fornece suporte emocional, mas também fortalece os laços comunitários, construindo uma rede de apoio sólida durante momentos difíceis.

A conexão com a terra e a herança cultural é outro aspecto distintivo no processo de luto das comunidades indígenas. A natureza é vista como um elemento sagrado, e a terra é considerada não apenas um local físico, mas também um elo espiritual. 

A incorporação desses elementos na vivência do luto oferece consolo e confere significado à perda, ligando-a a uma compreensão mais ampla da existência e do ciclo natural da vida.

O que podemos aprender com as diferentes maneiras de encarar a perda?

Ao invés de julgar as diferentes abordagens, podemos encontrar inspiração na variedade de maneiras pelas quais as culturas lidam com a perda. Essa diversidade cultural nos convida a refletir sobre nossas próprias práticas e a questionar se as estruturas ocidentais convencionais são as únicas maneiras válidas de enfrentar o luto. 

A verdadeira riqueza da experiência humana está na celebração da diversidade, mesmo nos momentos mais desafiadores da vida. 

Portanto, ao explorarmos as diferentes culturas e suas maneiras de encarar a perda, somos lembrados da necessidade de compaixão, empatia, tolerância e respeito diante da universalidade da experiência humana: a inevitabilidade da perda e a busca contínua por significado e consolo.



O tema “o que falam de nós” suscita uma reflexão profunda sobre a maneira como as percepções e opiniões alheias moldam nossa identidade individual e coletiva. 

Em um mundo cada vez mais interconectado, somos constantemente influenciados pelos olhares, comentários e avaliações dos outros, sejam eles familiares, amigos, colegas ou a sociedade em geral. 

Essa influência pode tanto fortalecer quanto desafiar nossas concepções sobre quem somos, instigando uma busca por autoconhecimento e autenticidade diante das diversas vozes que ecoam ao nosso redor.

Em muitos casos, as narrativas que se formam ao nosso redor são baseadas em interpretações superficiais, estereótipos e até mesmo mal-entendidos. Essas representações, por vezes, limitam nossa autonomia, definindo-nos por características simplificadas e muitas vezes distorcidas. 

No entanto, é importante lembrar que a percepção dos outros não define nossa verdadeira essência. Cada indivíduo é uma complexidade de experiências, valores e emoções que transcende as impressões superficiais. 

Como saber se o que estão falando de nós é uma crítica construtiva?

Saber a distinção entre uma crítica construtiva e um comentário simplesmente negativo pode não ser tão simples, mas existem alguns indicadores que podem ajudar a discernir a intenção por trás das palavras. 

Um deles é a intenção, se ela é positiva ou negativa. Uma crítica construtiva geralmente é feita com o objetivo de ajudar, melhorar ou promover o crescimento, na qual a pessoa está expressando preocupação genuína e oferecendo sugestões para o seu desenvolvimento. 

Além disso, as críticas construtivas tendem a ser direcionadas a comportamentos ou ações específicas, em vez de ataques generalizados à sua pessoa. Nelas, são apontadas áreas onde você pode melhorar. Também vêm acompanhadas de sugestões práticas e ideias para superar os desafios apontados, o que demonstra que a pessoa está interessada em ajudar a encontrar soluções, não apenas em destacar problemas.

A forma como a crítica construtiva é apresentada também é um indicador importante. Se a pessoa está expressando suas preocupações de maneira respeitosa e sem confronto, isso sugere uma abordagem benéfica e instrutiva. É bem diferente de quando é feita de forma que visa humilhar ou desmerecer, com palavras e tons agressivos.

Ao avaliar as críticas, é importante manter a mente aberta, reconhecendo que mesmo comentários difíceis podem conter informações valiosas para o crescimento pessoal e profissional. No entanto, também é importante estabelecer limites saudáveis e filtrar feedbacks destrutivos que não contribuam positivamente para o seu desenvolvimento.

Como o autoconhecimento ajuda a ficar menos suscetível à opinião alheia?

O autoconhecimento desempenha um papel fundamental para ficar menos suscetível à opinião alheia. 

Quando se tem um entendimento sólido sobre si, sobre quem se é, seus próprios valores e habilidades, é desenvolvida uma confiança interior. Assim, é mais fácil ser menos afetado por opiniões externas, pois você não depende exclusivamente da validação de outras pessoas para se sentir bem consigo mesmo. 

Isso leva a um outro ponto: a autenticidade. Quando você é autêntico, está menos propenso a ser influenciado por pressões externas para se encaixar em padrões que não demonstram verdadeiramente quem você é. Dessa forma, consegue alinhar melhor suas ações e escolhas com seus valores fundamentais.

O autoconhecimento também permite que você identifique seus limites, o que inclui reconhecer até que ponto deve levar em consideração as opiniões dos outros. Ter consciência de suas próprias necessidades e valores ajuda a estabelecer limites saudáveis, impedindo que influências externas tenham um impacto excessivo em sua autoimagem.

O foco interno é outra vantagem trazida pelo autoconhecimento. Ele permite direcionar mais a atenção para suas próprias metas, valores e objetivos. 

Isso não significa ignorar completamente as opiniões dos outros, mas equilibrar essas influências com uma compreensão sólida de suas próprias prioridades, bem como desenvolver uma base que ajude a filtrar e integrar de maneira mais saudável essas opiniões externas.

Alguns livros podem ajudar a trabalhar esse autoconhecimento. “A Coragem de Ser Imperfeito”, da escritora e palestrante norte-americana Brené Brown, é uma ótima indicação, porque aborda temas como vulnerabilidade, imperfeição e autenticidade, oferecendo insights valiosos sobre como abraçar nossa verdadeira essência. 

Outra sugestão é “O Caminho Menos Percorrido”, do psicoterapeuta M. Scott Peck, um livro que aborda o crescimento pessoal e espiritual, explorando temas como a importância do desenvolvimento pessoal e do amor verdadeiro.

 

O que fazer quando nós falamos algo ruim sobre outra pessoa?

Quando percebemos que falamos algo ruim sobre outra pessoa, é importante adotar uma abordagem responsável e ética para remediar a situação. É necessário assumir a responsabilidade e evitar justificativas ou minimizações. Admitir o erro é o primeiro passo para corrigi-lo.

Pergunte a si mesmo por que você expressou essas palavras negativas. Foi uma reação impulsiva, inveja, frustração ou outra emoção? 

Entender as razões subjacentes pode ajudar a evitar comportamentos similares no futuro, usando a situação como uma oportunidade de aprendizado. Avalie como suas palavras afetaram a outra pessoa e considere maneiras de se comunicar de forma mais construtiva e respeitosa.

Caso seja possível e houver a oportunidade, peça desculpas à pessoa afetada. Uma abordagem sincera e humilde pode contribuir para a reconstrução da confiança e mostrar que você reconhece o impacto negativo de suas palavras. 

Comprometa-se também com a mudança e demonstre comprometimento genuíno em mudar seu comportamento. Isso pode envolver o desenvolvimento de habilidades de comunicação mais construtivas, práticas de autocontrole emocional e a promoção de uma cultura de respeito nas interações.

Lembre-se de que todos cometemos erros, mas é a maneira como lidamos com esses erros que define nosso caráter. Ao assumir responsabilidade, aprender com a experiência e buscar maneiras de fazer as pazes, podemos contribuir para um ambiente mais positivo e relações mais saudáveis.

O que podemos tirar de positivo quando falam sobre nós?

A busca por compreender o que falam de nós pode servir como um convite à autorreflexão. Questionar as expectativas externas nos impulsiona a explorar nossa identidade de maneira mais profunda, a compreender nossos próprios propósitos e a cultivar a autenticidade. 

À medida que nos esforçamos para nos libertar das amarras das opiniões alheias, encontramos a capacidade de definir nossa própria narrativa, construindo uma imagem mais fiel à nossa verdadeira essência

Nesse processo, descobrimos o poder transformador de assumir o controle de como somos percebidos, criando uma base mais sólida para o crescimento pessoal e o desenvolvimento autêntico.

Charles Darwin, o cientista inglês responsável pela teoria da evolução, tem uma famosa frase em que diz: “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”. 

Vivemos em um mundo dinâmico e em constante transformação, onde a única certeza é a mudança. Sendo assim, a capacidade de se adaptar a novas circunstâncias e saber lidar com as transformações é uma habilidade essencial para a nossa jornada pessoal e profissional, que nos fortalece e ajuda a desenvolvemos resiliência.

Mudanças podem assumir diversas formas, desde transições profissionais até alterações em relacionamentos familiares e amorosos. Uma abordagem positiva para lidar com mudanças começa com a aceitação de que elas são inevitáveis. 

Em vez de resistir ao inevitável, é mais construtivo direcionar nossa energia para a gestão eficaz da mudança. Uma estratégia eficiente é cultivar a mentalidade de crescimento, na qual os desafios são vistos como oportunidades para aprender e se desenvolver. Ao fazer isso, transformamos mudanças aparentemente adversas em trampolins para o autodescobrimento e aprimoramento.

Como lidar com as mudanças após a morte de um ente querido?

Uma das experiências mais desafiadoras que alguém pode enfrentar é a perda de um ente querido. É um processo sempre complexo e repleto de nuances. 

Primeiramente, é essencial permitir-se vivenciar o luto de maneira autêntica. Cada indivíduo enfrenta a dor de forma diferente e não há um caminho certo a ser seguido. A aceitação desse processo como parte integrante da experiência humana é o grande primeiro passo.

A criação de uma rede de apoio é outro ponto fundamental do processo de lidar com as mudanças após a morte de um ente querido. 

Compartilhar sentimentos e lembranças com amigos e familiares ajuda a sentir um pouco mais de conforto durante esse período difícil. É com eles que até risadas sinceras podem aparecer, lembrando o enlutado de que a vida continua e de que ela ainda terá bons e felizes momentos. 

Além disso, a conexão com outras pessoas que passaram por experiências semelhantes, como através de grupos de apoio, pode oferecer um senso de comunidade e compaixão. 

Caso esteja muito difícil lidar com essa perda e as mudanças que surgiram com ela, um profissional de saúde mental, como os psicólogos, são indicados. Por meio da escuta e da elaboração de estratégias, eles auxiliam o paciente nesse processo de reorganização e compreensão necessário para o momento.

Ademais, é importante reconhecer que o luto não segue um cronograma linear. Haverá altos e baixos, momentos de tristeza profunda e outros de aceitação gradual. Deixar-se sentir e processar essas emoções é parte integrante do caminho de lidar com as transformações que esse período traz.

Como ensinar as crianças a lidarem com mudanças?

Ensinar as crianças a lidarem com mudanças é uma tarefa importante para promover sua resiliência e habilidade de adaptação. Quanto mais cedo se aprende, mais fácil fica de enfrentá-las ao longo da vida, já que diversas estratégias foram desenvolvidas e assimiladas. 

Por isso, para ajudar nessa missão, listamos algumas estratégias que podem ser úteis.

A primeira delas é a comunicação honesta com as crianças. O adulto deve explicar com sinceridade as mudanças que estão acontecendo ou que irão ocorrer, de uma maneira que seja adequada à idade delas, fornecendo informações claras e tranquilizadoras. Nessa etapa, é fundamental que elas possam expressar suas opiniões e sentimentos e, na medida do possível, que sejam envolvidas na tomada de decisões.

Com as crianças estando cientes sobre as transformações, o próximo passo é manter uma rotina, já que a previsibilidade auxilia a reduzir a ansiedade e proporciona uma sensação de segurança, mesmo em meio a mudanças.

Recorrer ao lúdico também ajuda a lidar com mudanças. Use histórias ou metáforas para explicar mudanças de uma forma que as crianças possam entender, tornando as transições menos assustadoras e mais compreensíveis. 

Criar momentos de celebração para os novos começos é outra sugestão, destacando os aspectos positivos das mudanças e celebrando as novidades que podem surgir.

De todo modo, ensinar as crianças a lidar com mudanças é um processo contínuo que requer paciência e sensibilidade. O mais importante é estar aberto para conversas e perguntas, mostrando que está disponível para ouvir e responder a qualquer preocupação que elas possam ter.

Mudanças na vida profissional: como lidar?

Lidar com mudanças na vida profissional pode ser desafiador, mas com uma abordagem positiva e estratégias eficazes é possível enfrentar essas transições de maneira mais leve.

Refletir sobre mudanças profissionais passadas é um dos principais pontos. É preciso identificar o que funcionou bem e o que poderia ser melhorado para aplicar essas lições no presente e no futuro. Após essa reflexão, defina metas profissionais claras. Isso ajudará a orientar suas escolhas e a manter o foco durante o período de mudança.

Ser flexível na busca por oportunidades e estar aberto a diferentes oportunidades de carreira pode ser transformador. Às vezes, mudanças inesperadas podem levar a caminhos profissionais mais gratificantes.

Se possível, mantenha uma reserva financeira para lidar com mudanças inesperadas na carreira. Essa atitude proporcionará mais segurança durante transições profissionais que possam ocorrer. 

Além disso, invista em seu desenvolvimento profissional. Cursos, treinamentos e certificações podem melhorar suas habilidades e torná-lo mais preparado para novas experiências e oportunidades.

Há como se preparar para as mudanças que a vida traz?

A resposta é: sim, é possível se preparar para as mudanças que a vida pode trazer. Embora seja impossível antecipar e controlar todas as situações, algumas estratégias podem ajudar a cultivar uma mentalidade mais resiliente e positiva.

Uma delas é trabalhar no desenvolvimento de habilidades de adaptação, o que inclui a capacidade de se ajustar a novas circunstâncias, de aprender rapidamente e encontrar soluções criativas para problemas, como por meio do “pensamento lateral”. 

Desenvolvido por Edward de Bono, ele busca por soluções “fora da caixa” e muitas vezes não segue uma abordagem lógica tradicional. 

Ao contrário do pensamento linear, que segue uma sequência lógica de passos, o pensamento lateral incentiva a exploração de diferentes ângulos, perspectivas e possibilidades para encontrar soluções inovadoras. Ele destaca a importância de desafiar preconceitos, questionar suposições e considerar alternativas que podem não ser evidentes à primeira vista.

Além de desenvolver essa flexibilidade e criatividade de pensamento, outra habilidade que ajuda a lidar melhor com mudanças é o gerenciamento do estresse. Incluir na rotina hobbies, exercícios físicos, técnicas de meditação e relaxamento, bem como momentos de autocuidado é uma ótima maneira de ter mais bem-estar no dia a dia, pois tais atividades equilibram os níveis de cortisol no organismo, o chamado “hormônio do estresse”.

Aprender com experiências anteriores também ajuda a lidar com mudanças e ter uma mente mais resiliente. Refletir sobre experiências anteriores e identificar o que funcionou bem e o que poderia ser melhorado pode fornecer “insights” valiosos para enfrentar futuras mudanças. 

O mais importante é reconhecer que a vida é inerentemente incerta e, quanto mais se aceita essa condição, melhor se desenvolve a aceitação e reduz a ansiedade associada às mudanças não planejadas. 

Ao mesmo tempo em que isso ocorre, construa relações sólidas e redes de apoio. Ter amigos e/ou familiares em quem confiar pode fornecer um suporte valioso durante períodos de mudança e transformações.

Quando pensamos em planejamento financeiro, muitas vezes focamos em metas de curto e longo prazo, como a compra de uma casa ou a educação dos filhos. No entanto, há um aspecto importante que frequentemente é negligenciado: os custos relacionados ao falecimento. 

No Brasil, os planos funerários emergem como uma solução prática e acessível para pessoas com recursos limitados, oferecendo uma série de benefícios que podem ir além da simples cobertura dos custos de um funeral.

O que é um Plano Funerário?

Um plano funerário é um contrato que garante a prestação de serviços funerários, incluindo desde a preparação e o transporte do corpo até a cerimônia de velório e o serviço de sepultamento. 

No Brasil, esses planos são oferecidos por empresas especializadas, conhecidas como administradoras de planos funerários. A ideia é proporcionar uma cobertura para os custos associados ao funeral, aliviando a carga emocional e financeira das famílias em um momento já difícil.

Para saber mais sobre o assunto, leia nosso artigo sobre Planos Funerários.

Como funciona a contratação de um Plano Funerário?

A contratação de um plano funerário no Brasil é relativamente simples. O interessado escolhe um plano que se adeque às suas necessidades e capacidade financeira, selecionando os membros de sua família que serão os beneficiários do plano. 

Além do número de beneficiários, os planos podem variar em termos de serviços oferecidos e limites de valores, com opções que vão desde o básico até o mais completo

Após a escolha e contratação, o cliente passa a pagar uma mensalidade pelo plano.

O contrato especificará os serviços que serão prestados, como o transporte do corpo, o fornecimento de caixão, ornamentação, serviço de velório e de sepultamento. 

Alguns planos também oferecem serviços adicionais, como assistência psicológica para a família, opção de cremação ou locação de jazigo.

Para saber mais sobre os custos de um funeral, confira nosso blog aqui

Serviços que podem ser contemplados e como posso acionar?

Os serviços contemplados em um plano funerário podem variar, mas geralmente incluem: 

  1. Transporte do Corpo: Desde o local do falecimento até o local do velório e sepultamento, geralmente com limite de quilometragem. 
  2. Preparação do Corpo: Higienização e necromaquiagem. 
  3. Urna Funerária: Caixão ou urna funerária. 
  4. Cerimônia: Organização do velório, incluindo aluguel da sala, ornamentação e coroas de flores. 
  5. Sepultamento ou Cremação: Realização do sepultamento ou cremação, conforme a preferência do falecido ou da família.

Para acionar o plano funerário, geralmente basta que a família entre em contato com a administradora do plano. A empresa então toma todas as providências necessárias, garantindo que os serviços contratados sejam prestados de maneira eficiente e respeitosa.

No Cerejeiras, você pode escolher seu plano funerário nos padrões Ouro, Prata ou Bronze: clique aqui para saber mais.

Benefícios que a contratação de um Plano Funerário pode oferecer.

A principal diferença entre pessoas que possuem um plano funerário e aquelas que não possuem é a tranquilidade financeira

Sem um plano, a família do falecido pode enfrentar custos elevados e inesperados, que podem incluir transporte, caixão, taxa de sepultamento ou cremação, entre outros. Esses custos podem ser particularmente desafiadores para famílias com recursos limitados, resultando em uma situação financeira difícil em um momento já emocionalmente desgastante.

Por outro lado, aqueles que possuem um plano funerário têm a garantia de que esses serviços serão prestados sem custo adicional, o que permite à família concentrar-se no processo de luto sem a pressão das finanças

Além disso, o suporte logístico e emocional oferecido por muitos planos funerários pode ser uma grande ajuda para as famílias durante esse período difícil.

Considere uma opção prática e acessível para o momento mais difícil da vida.

Os planos funerários são uma opção valiosa para quem deseja garantir que sua família não seja sobrecarregada com despesas inesperadas em um momento de luto. Eles oferecem uma solução prática e acessível para pessoas com recursos limitados, proporcionando paz de espírito e um apoio essencial durante um dos momentos mais desafiadores da vida. 

Para muitas famílias, a contratação de um plano funerário é um gesto de cuidado e responsabilidade, assegurando que, quando a perda inevitavelmente ocorrer, o foco possa estar no que é mais importante: homenagear a memória de quem partiu e apoiar os que ficam.

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