Enriquecimento do bosque do Cerejeiras com 530 novas árvores plantadas!

Enriquecimento Ecológico no Cerejeiras

Reafirmando nosso compromisso com o Meio Ambiente e nossa preocupação com a preservação das áreas verdes, no último mês realizamos o plantio de mais de 500 novas mudas de árvores nativas na área central do Memorial Parque das Cerejeiras. Nosso objetivo é criar uma mata rica, tanto do ponto de vista do adensamento vegetal quanto da perspectiva das espécies de animais que dela dependem. 

Para isso, com o plantio constante de novas mudas em nosso projeto de reflorestamento, promovemos a aceleração de um processo natural chamado sucessão ecológica. 

Sucessão ecológica em área de floresta.

A sucessão ecológica pode ser definida como um processo gradual e progressivo de mudanças de uma floresta até que se estabeleça uma floresta em sua plenitude, em equilíbrio com seu ecossistema, chamada de floresta clímax. 

A sucessão ecológica ocorre naturalmente. No entanto, como o processo é lento, quando o objetivo é a recuperação de áreas degradadas, ela pode ser induzida pelo homem.

Cada ecossistema tem seu processo de sucessão ecológica específico. Em uma área de floresta tropical, a sucessão ecológica ocorre com as alterações de condições mais propícias ao desenvolvimento de espécies de vegetação distintas. Numa primeira etapa, desenvolvem-se as espécies pioneiras, capazes de crescer em áreas descampadas, sob influência direta da luz. Em etapas subsequentes, o ambiente será cada vez mais propício às espécies secundárias mais tolerantes à sombra, até que progressivamente se atinja o chamado clímax da floresta, com a riqueza de todas as suas diversas camadas. 

Assim, o processo de sucessão ecológica desenvolverá, em etapas ordenadas, uma floresta em seu equilíbrio pleno. Quando ocorre um distúrbio, como uma queda de árvore grande que venha a criar uma clareira, abre-se uma nova oportunidade para o desenvolvimento das espécies pioneiras, e o ciclo se reinicia.

As árvores que protagonizam a sucessão da floresta tropical são classificadas em pioneiras, secundárias iniciais, secundárias tardias e clímax.

Pioneiras.

As pioneiras são as espécies dependentes de luz. Não são adaptadas aos ambientes sombreados do sub-bosque, e por isso se estabelecem em clareiras, bordas de florestas ou na etapa inicial de um reflorestamento. Têm um crescimento rápido, vivem menos tempo (normalmente até 10 anos) e atingem uma altura de até 15 metros.

Secundárias iniciais.

As secundárias iniciais desenvolvem-se em condições de sombreamento médio, como clareiras pequenas, bordas de clareiras grandes ou de florestas, ou no sub-bosque não densamente sombreado. Em média vivem até 25 anos e atingem cerca de 15 metros de altura.

Secundárias tardias.

As secundárias tardias estão adaptadas ao sub-bosque em condições de sombra leve. Crescem mais lentamente que as secundárias iniciais e vivem mais, até 100 anos, atingindo uma altura também maior.

Clímax.

As espécies do grupo clímax são propícias para o sub-bosque em condições de sombra densa, onde podem permanecer toda a vida. Crescem lentamente, vivem mais de 50 anos, podendo se tornar árvores seculares. Atingem uma altura aproximada de 30 metros.

Bosque Central Cerejeiras

Diferenças entre grupos ecológicos

A sucessão ecológica para recuperação de áreas degradadas.

O estudo da sucessão ecológica é muito importante para a recuperação de áreas degradadas pela ação humana, como nos casos de áreas exploradas para a mineração ou de matas ciliares destruídas. Se na área degradada não houver intervenção, ocorrerá um processo extremamente lento de sucessão primária. Por isso, em um projeto de recuperação de áreas degradadas são adotadas técnicas para transformar um processo que naturalmente seria de sucessão primária, podendo levar centenas a milhares de anos, em um processo de sucessão secundária, de uma ou poucas décadas. 

Conhecendo e manipulando as condições de implantação a interação entre as plantas pioneiras e as espécies intermediárias e tardias, o ecossistema tende a alcançar a comunidade clímax em um menor espaço de tempo. Técnicas para manipulação das sementes e da germinação, para a introdução de núcleos de recuperação, para o espaçamento adequado, entre outras, permitirão acelerar a complementação das plantas pioneiras pelas espécies secundárias e clímax.

Saiba mais sobre o projeto de reflorestamento e recuperação do Cerejeiras:

Dos 300.000 m2 da área total do Cerejeiras, mais de 50% do terreno é destinado à preservação e recuperação ambiental. Isso porque conservação, preservação e recuperação ambiental são alguns de nossos principais pilares.

O plantio das 530 novas mudas faz parte de um projeto que começou há cerca de 20 anos, com o objetivo de promover a requalificação da biodiversidade, com o reflorestamento, enriquecimento da mata nativa e a criação de um “Cinturão Verde”. O resultado é visível: desde o início do projeto mais de 25 mil árvores já foram plantadas em ações de reflorestamento e recomposição de áreas degradadas e quem visita o Parque das Cerejeiras já pode se sentir abraçado pela floresta.

Como boa parte do nosso espaço já se encontra reflorestado com plantios que datam dos últimos 20 anos, continuamos agora o trabalho de sucessão ecológica com o enriquecimento de nossas matas com espécies secundárias e clímax. Assim almejamos ter uma floresta com alta diversidade vegetal e animal, atingindo assim o seu equilíbrio.

A implantação das 530 novas mudas foi realizada no Bosque Central do Parque das Cerejeiras e as mudas foram distribuídas levando-se em consideração a incidência de luz, espaço físico para desenvolvimento e os trechos onde não tínhamos elevada diversidade de espécies. Assim, espécies secundárias iniciais, secundárias tardias ou clímax foram distribuídas conforme o que se mostra mais propício para o reflorestamento de cada nicho do bosque.

Selecionamos espécies nativas de Mata Atlântica para que atraiam maior variedade de animais. 

Entre as espécies escolhidas, estão: Ipê-amarelo, Ipê-branco, Ipê-roxo-7-folhas, Jacarandá-bico-de-pato, Jenipapo, Marmeleiro, Aroeira, Castanha do maranhão, Sibipiruna, Paineira e mais outras 20 espécies diferentes.

Preservação da Mata Atlântica e a contribuição do Cerejeiras.

Preservar o meio ambiente é fundamental para manter a saúde do planeta e de todos os seres vivos que moram nele. A Mata Atlântica é um dos biomas mais biodiversos do mundo e tem extrema importância ambiental para a regulação do clima e do abastecimento de água na região e arredores. 

Infelizmente a Mata Atlântica é também um dos biomas mais ameaçados do planeta, contando com apenas 12,5% de suas florestas originais. Não é à toa que a maioria dos animais e plantas ameaçadas de extinção do Brasil pertencem a este bioma.

Dia 27 de maio é o Dia da Mata Atlântica. A data foi instituída por Decreto Presidencial de 1999, e escolhida por proposta do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera em homenagem à Carta de São Vicente, escrita pelo Padre José de Anchieta no final de maio de 1560. Nela, o apóstolo do Brasil e um dos fundadores da Cidade de São Paulo oferece a primeira descrição detalhada da Mata Atlântica, quando compunha ainda um maciço florestal de mais de 1.100.000 km², em perfeito equilíbrio. 

Separamos alguns dos principais motivos pelos quais precisamos nos conscientizar sobre sua importância e lutar pela preservação deste bioma.

A Mata Atlântica:

  • Regula o fluxo dos mananciais hídricos
  • Assegura a fertilidade do solo da região
  • Oferece as belezas cênicas de suas paisagens
  • Controla o equilíbrio climático
  • Protege escarpas e encostas das serras
  • É fonte de alimentos e plantas medicinais
  • Proporciona lazer, ecoturismo, geração de renda e qualidade de vida
  • Preserva um imenso patrimônio histórico e cultural

Nós do Parque das Cerejeiras continuaremos contribuindo para a preservação do meio ambiente através de reflorestamento, educação ambiental e propagação de conhecimento para a comunidade, pois entendemos que é nossa responsabilidade desde agora contribuir para um meio ambiente melhor para as futuras gerações.

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Meliponario Cerejeiras
Realizar um trabalho voltado à proteção das abelhas é um desejo antigo no Cerejeiras que começou a ser viabilizado no início de 2021. Entendemos que a abelha é um animal de grande importância para a preservação do meio ambiente, para a sustentabilidade do planeta, e que por isso é nossa responsabilidade proteger a espécie e ajudar na sua propagação.

A importância das abelhas na natureza.

As abelhas são muito importantes para a polinização vegetal e a diversidade biológica. Elas são fundamentais para a reprodução entre as espécies vegetais, permitindo que estas frutifiquem e gerem sementes em abundância. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), 88% das plantas com flores das matas e florestas e 70% das culturas agrícolas dependem dos animais polinizadores. A polinização das abelhas é fundamental para garantir a existência das florestas e dos alimentos que consumimos. Muitas pessoas não sabem, mas sua extinção nos tiraria muito mais do que apenas o mel: sem as abelhas, muitas outras plantas e animais deixariam de existir.

Abelhas sem ferrão – os meliponíneos.

Assim como no mundo, as abelhas possuem uma grande importância no ecossistema brasileiro. Os chamados meliponíneos, tribo que compreende as abelhas sem ferrão e congrega as espécies nativas do Brasil, são os principais responsáveis pela polinização da grande maioria das espécies vegetais do nosso país. As abelhas sem ferrão são encontradas nas regiões tropicais e subtropicais (Américas do Sul e Central, África, Sudoeste da Ásia e Austrália). No Brasil existem cerca de 300 espécies de abelhas sem ferrão, porém ainda são pouco compreendidas e valorizadas. São assim chamadas por possuírem um ferrão atrofiado, sendo incapazes de ferroar. As abelhas sem ferrão são muito conhecidas entre os povos indígenas que utilizam o seu mel como alimento e adoçante natural. A relação dos povos indígenas com a abelha sem ferrão se reflete nos nomes populares como são conhecidas, de origem tupi, tais como jataí (fruto duro), mandaçaia (vigia bonito), iraí (rio de mel) e mirim (pequeno). Historicamente, nossas abelhas nativas sofreram com a chegada das abelhas estrangeiras e também com a exploração predatória por meleiros. Hoje, a atividade de produção de mel com as abelhas sem ferrão está mais valorizada, organizada e é conhecida pelo nome de meliponicultura.

Apicultura e Meliponicultura.

Ambos os termos apicultura e meliponicultura designam a criação de abelhas, mas de espécies e origens diferentes.

Apis mellifera

A abelha Apis mellifera é uma das espécies de abelhas “com ferrão”, nativa da Europa, África e parte da Ásia. Introduzida no Brasil no século XIX, espalhou-se rapidamente por todo o continente. São as abelhas sociais mais conhecidas, com maior densidade de habitantes por colônia e as que mais produzem mel. Nas colônias apiárias, o mel é armazenado em favos. Na sociedade das Apis, quando se forma uma nova colônia, é a abelha-rainha que migra, deixando uma princesa na colônia original. São também famosas por sua agressividade, sendo capazes de picar (aferroar). Quando se pensa em abelha, a imagem que nos vem à cabeça é justamente a da Apis melífera. O termo "apicultura", que nomeia a criação de abelhas com ferrão, é uma referência a esta espécie.

Meliponíneos

As abelhas sem ferrão, ou melíponíneos (meliponini), que incluem as espécies nativas do Brasil, são geralmente pacíficas, até porque possuem um ferrão atrofiado e são incapazes de aferroar. Podem ser menos presentes na cultura popular moderna que as Apis, mas são muito valorizadas pelos povos tradicionais indígenas e rurais. Em sua maioria são abelhas sociais e produzem um mel mais saboroso e com baixos teores de açúcares. Seu mel é bastante apreciado na gastronomia e benéfico para a saúde. Nas colônias dos meliponíneos, o mel é armazenado em potes. Ao contrário do que ocorre com as Apis, nas sociedades dos meliponíneos, quando se forma uma nova colônia, a abelha-rainha fica na colônia original, deixando uma princesa encarregada da nova colônia. O termo "meliponicultora" nomeia a criação de abelhas sem ferrão.
Caixa educativa com abelha Jataí

Abelhas nativas e a ameaça das abelhas estrangeiras.

Em 1860 os jesuítas trouxeram da Europa as abelhas do gênero Apis para o Brasil. Além de terem uma produtividade alta de mel, as abelhas desta espécie produzem uma cera branca, e por isso eram tão valorizadas pelos jesuítas: a cera que produziam era usada para confeccionar as velas das igrejas católicas. Em 1956, o biólogo paulista Warwick Estevam Kerr trouxe da África para o Brasil as abelhas africanas, ainda mais agressivas, porém muito mais produtivas. O cruzamento das duas gerou a espécie híbrida apis africanizada, que hoje é a principal produtora de mel do Brasil. Por possuir grande facilidade de migrar, a abelha africanizada rapidamente se espalhou pelo país, ameaçando a sobrevivência das abelhas nativas.

Sem abelha não tem alimento.

Estima-se que o trabalho realizado “de graça” pelas abelhas tenha um valor econômico equivalente a quase 10% da produção agrícola mundial. No Brasil, mais de 50 milhões de toneladas de produtos agrícolas dependem diretamente da polinização das abelhas. Parte dos agricultores já perceberam a importância da abelha e pagam para alugar colmeias no período da florada. A presença de abelhas nas plantações ajuda na reprodução das plantas e melhora a sua produtividade.

O declínio da população de abelhas e o Dia Mundial da Abelha.

Infelizmente, a população das abelhas, principais polinizadores da natureza, está em declínio. Os primeiros relatos sobre o desaparecimento em larga escala de abelhas vieram dos Estados Unidos, mas hoje a Europa, a América Latina e, particularmente, o Brasil têm registrado uma grande diminuição da população de abelhas, o que coloca todo o ecossistema em risco. A destruição de florestas, os grandes cultivos monocultores e o uso de agrotóxicos nocivos nas lavouras são algumas das grandes ameaças à espécie. O declínio acentuado da população de abelhas é hoje visto como uma ameaça à sustentabilidade. Por isso, a Assembleia Geral das Nações Unidas instituiu 20 de maio como o Dia Mundial da Abelha. O Dia Mundial da Abelha é uma oportunidade para sensibilizar a todos sobre a importância das abelhas e dos polinizadores para a saúde da população humana e do planeta. O propósito é incentivar ações que protejam e ajudem os polinizadores e seus habitats, aumentem sua abundância e mantenham sua diversidade. É sempre importante lembrar que as abelhas e a apicultura desempenham um papel importante não só no meio ambiente, mas também na produção agrícola, apoiando a subsistência rural, criando empregos rurais e melhorando a segurança alimentar e nutricional.
Abelha Jataí e o canudo de cera

Iniciativas ambientais e o longo caminho para preservação das abelhas.

A consciência da importância das abelhas para o meio ambiente é o melhor caminho para a proteção deste pequeno animal que tem uma relevância gigantesca para o meio ambiente. Muitos projetos ambientais no Brasil e no mundo se dedicam a preservar as abelhas e propagar informação e educação ambiental:

Projeto Cidade Amiga das Abelhas.

O projeto “Cidade Amiga das Abelhas – Polinizando a natureza para a vida” nasceu por iniciativa da organização “Bee or not to be”, no contexto de sua campanha “Sem Abelha, Sem Alimento”, em parceria com a AMESAMPA. O projeto tem como objetivo pautar a gestão pública para que adote praticas que visem a preservação do meio ambiente, a educação ambiental e a sustentabilidade, garantindo uma qualidade de vida melhor para sua população e para o meio em que habitamos – a partir da preservação de seus mais importantes polinizadores.

SOS Abelhas Sem Ferrão.

A organização SOS Abelhas Sem Ferrão acredita que conscientizar é proteger e por isso trabalha para a proteção das abelhas através da educação ambiental, serviços ambientais, pesquisa e campanhas de conscientização. A SOS Abelhas Sem Ferrão é uma grande defensora e ativista pela criação de abelhas nas cidades.
Caixas de abelhas nativas sem ferrão - bosque central do Memorial Parque das Cerejeiras

Resgatando a Meliponicultura

Como resultado da maior conscientização da sociedade civil sobre a importância das abelhas, a meliponicultura vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil. Hoje em dia, a criação das abelhas nativas não está restrita à cultura popular, às populações indígenas e rurais tradicionais, mas tem ganhado o engajamento das cidades e dos cidadãos que entendem a meliponicultura como uma atividade que é sinônimo de sustentabilidade. De fato, a criação racional de abelhas sem ferrão diminuiu de forma significativa a atividade extrativista dos meleiros. Técnicas e manejos adequados para o desenvolvimento e a multiplicação de colônias contribuem para o restabelecimento das populações naturais, além de promover a meliponicultura como uma importante atividade formadora de renda por meio da produção de mel e da multiplicação e venda de colônias. A meliponicultura valoriza a sustentabilidade em diversos aspectos: pelos produtos que as abelhas nos oferecem (mel, geoprópolis etc.), pelo serviço de polinização de nossas florestas e das culturas agrícola, pelo resgate de uma tradição local, ou pelo simples prazer de observar esses encantadores animais trabalhando nas flores ou em seu ninho. Muitos veem nas abelhas sem ferrão, sociais e pacíficas, ótimos animais de estimação.

Meliponário Cerejeiras: nossa parceria com a SOS Abelhas Sem Ferrão.

Nós do Memorial Parque das Cerejeiras temos como um de nossos pilares a Sustentabilidade e o Meio Ambiente. Estamos empenhados em preservar a natureza que nos cerca e espalhar conhecimento através da informação, educação ambiental, e estruturas sustentáveis em nosso espaço. Por isso, estamos orgulhosos em poder ter feito do projeto do Meliponário Cerejeiras uma realidade em abril de 2021, em parceria com o SOS Abelhas Sem Ferrão. Nosso projeto tem o objetivo de introduzir ou ampliar a população de algumas espécies de abelhas nativas, tais como jataí, iraí, mandaçaia, mirim guaçu, entre outras. Além de preservar o meio ambiente e potencializar nossos projetos de requalificação e conservação florestal, contamos com o Meliponário Cerejeiras como um projeto educacional, capaz de promover a educação sobre a importância da abelha no meio ambiente, naturalizando o convívio entre nossas abelhas nativas e os visitantes do Parque das Cerejeiras." ["post_title"]=> string(53) "Meliponário Cerejeiras e a importância das abelhas." ["post_excerpt"]=> string(0) "" ["post_status"]=> string(7) "publish" ["comment_status"]=> string(4) "open" ["ping_status"]=> string(4) "open" ["post_password"]=> string(0) "" ["post_name"]=> string(50) "meliponario-cerejeiras-e-a-importancia-das-abelhas" ["to_ping"]=> string(0) "" ["pinged"]=> string(0) "" ["post_modified"]=> string(19) "2025-04-03 10:31:21" ["post_modified_gmt"]=> string(19) "2025-04-03 13:31:21" ["post_content_filtered"]=> string(0) "" ["post_parent"]=> int(0) ["guid"]=> string(43) "https://cerejeiras.com.br/sitenovo/?p=13638" ["menu_order"]=> int(0) ["post_type"]=> string(4) "post" ["post_mime_type"]=> string(0) "" ["comment_count"]=> string(1) "0" ["filter"]=> string(3) "raw" }

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